Arquitetura Emocional: por que ela está relacionada com a felicidade?
Mais do que apenas paredes e quartos, a casa se tornou um refúgio, um lugar para restaurar o equilíbrio.
A necessidade de ter momentos para relaxar, desconectar das atividades diárias e estreitar o relacionamento social com a própria família está transformando a maneira como os indivíduos enxergam e sentem sua própria residência.
O que é Arquitetura Emocional?
Nesse sentido, a Arquitetura Emocional carrega em si o propósito de alma de um projeto e traduz isso em algo físico, mas que possui uma funcionalidade sensorial além do óbvio.
Você sabia que cada espaço ou ambiente é capaz de provocar emoções e despertar sentimentos a partir da sua conexão com cada indivíduo? Isso mesmo!
A disposição dos móveis, as cores, texturas, os materiais utilizados e toda a composição final de um projeto promovem impressões que podem fazer vibrar ou trazer as mais diversas sensações, para pessoas diferentes.
É possível dizer que a Arquitetura Emocional é o fio condutor que equilibra as escolhas, atendendo às necessidades dos moradores e ao mesmo tempo fazendo com que elas se tornem experiências relevantes para cada um deles, a partir daquilo que os toca e os faz sentir aquele “algo a mais”.
Como ela é capaz de transformar uma casa em lar?
O que faz você feliz? Qual aroma traz uma lembrança agradável à sua mente? Quais cores e texturas conseguem te transportar para um momento que você busca quando está em casa, como aconchego, por exemplo?
Cada sensação é muito particular. Cada necessidade também. Por isso, o que é bom para uma pessoa, pode não ser necessariamente para outra.
Essa é mais uma das belezas da Arquitetura Emocional: a capacidade de criar e se conectar com o lado mais particular de cada indivíduo para projetar algo único.
A Arquitetura Emocional transforma uma simples casa em um verdadeiro lar, na medida em que traduz àquilo que desperta o melhor que há dentro de cada um, em forma de arquitetura.